quarta-feira, 5 de abril de 2023

 

TRISTEZA QUE DÓI!

 

Hoje Duda se vê numa situação bastante familiar acontecimento com um amigo muito querido, o processo de crescimento e abandonar a casca foi vivido por Duda diversas vezes.

Mas nada se pode fazer além de ser presente, para ouvir e dar um ombro amigo pra chorar, xingar ser presente: rir do cotidiano, e fazer desta jornada tão pesada mais leve, porque estarão dividindo a carga.

Pode ser estranho, mas quando se reinventa solitariamente e o que mais deseja é ser vista e enxergada como alguém frágil e vulnerável, hoje o Sr. Café e Duda puderam ajudar alguém com tanta coisa que fora vivido por eles.

E Duda se lembrou quando decidiu que sempre seria foda (a melhor) esse amigo a declara como mulher foda!

Que nada lhe segura!

Quanta vez Duda saiu da casca?

Quantas cascas ela abandonou?

Sr. Mestre sempre diz que gosta de falar com ela porque ela reflete no que se conversa e reinventar-se ou corrigir seus erros e falhas não é algo que incomoda nossa heroína e sim, um hábito valioso que ela sempre se aprimora

Os poucos seres que admiram Duda será que o fazem pela sua coragem e ousadia, estes sabem qão caro é para ela. Hj quando Duda vê alguém tentando sair da sua zona de conforto e tornar uma pessoa melhor ela se alegra sabe que não é fácil, o movimento de eclodir da casca dói muito.

Mas será tão reconfortante depois, porém sabemos que serem rasos e insensíveis não consegue dar conforto emocional e nem suportam o sucesso do outro, isso tem sido uma meta de vida de Duda expulsar da sua presença pessoas que não lhe agregam nada – as famosas pessoas rasas –

Podem dizer que ela tem sido prepotente ou arrogante, mas explicar o óbvio e ficar com quem não tem agregado a sua vida e tudo que ela conquista tem sido colocado pra baixo e menosprezado, só demonstra o quanto não verdadeiramente se importam com ela

Você leitor se viu em situação semelhante?

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Quem sabe... Não vire um conto

Ate à próxima

 

 

 

 

quinta-feira, 9 de março de 2023

 

CADÊ SEUS AMIGOS AGORA?

 

Maria Eduarda tem um estranho-próximo que conforme foi crescendo seus mundos foi se desencontrando por mais que DUDA quisesse se aproximar percebeu que tinha que fazer uma escolha: ou agradar ao que os outros esperam dela ou ser ela mesma.

Bom, essa escolha foi difícil por ter um afeto verdadeiro e genuíno por este ser. Mas sabemos que a vida tem escolhas e que colhemos somente o que plantamos ninguém pode se responsabilizar eternamente pelo outro.

O Sr. Café tentou alertar a nossa heroína que está escolha estava feita quando o sujeito sempre preferiu a coisas passageiras a   as eternas, e que focava em comprar pessoas e conviver parecendo ser quem não podia. Cultura não era seu foco, e, portanto cuidar de si mesmo também nunca foi sua prioridade, não tem popularidade sendo vaidoso, não é melhor seguir a moda predeterminada, mesmo que custem seus valores e princípios mais caros.

Porém todos envelhecem e a conta vem.

Cadê a galera que você saia e que nunca convidou Duda pra ir consigo?

Não achas estranho que seus amigos não estão contigo num momento complicado?

Que amigos são estes?

Será que viver de forma estranha, mas intensa e verdadeira como Duda seja tão errada?

Ela sempre tem consigo: Sr. Café, Sr. Tempo, novo integrante ( Seu filho – como licença poética – mingau), sua fiel escudeira Pokepepe (Penélope charmosa – cachorra), e amigos que a vida lhe trás.

Sr. Livro, por exemplo, voltou à vida de Duda depois de tanto tempo, mas respeita seu conhecimento e mesmo fisicamente distante é mais próximo dela do que este estranho-próximo que no momento passa por uma situação complicada.

Ele muito foi poupado por seus pais, não quer dizer que a culpa seja dos pais,  pais também erram querendo acertar, mas como um homem de mais de 40 anos não entende que é viver têm limitações e toda uma complexidade de atos que ser é bem mais valioso do que ter.

Quando isso se torna uma questão de saúde, quem garante que ele vai escolher em favor da vida?

Porque não viver intensamente mais permanecer do mesmo jeito?

Quando o Sr. Livro esteve numa questão complicada chamada ansiedade ele buscou tudo..., já nosso estranho próximo está com diabetes adquirida e colesterol, ambos foram alertados no início porque um consegue ir à busca de mudança e outro não.

Porque um ainda tem amigos e outro não?

Porque o Sr estranho – próximo querendo ser tão popular tornou-se esquecido?

Sr. Café que não é muito misericordioso estando consternado sabe que a vida já está penalizada quem não soube escolher, mesmo ele sabendo que Duda havia alertado Sr. Estranho – próximo sobre o que poderia ter de conseqüência de seus comportamentos e ações este fez pouco caso, afinal  era a estranha e nerd da Duda falando e pra ele, a famosa “doidinha”.

Nossa como a vida é, pois a “doidinha” anda saudável e mesmo com muita torcida contraria ela parece uma velha adolescente segundo o seu filho (mingau),  já faz tempo que quando estão perto um do outro às pessoas alheias aos dois acreditam que o Sr etranho  – próximo é mais velho que ela, sendo na verdade é o contrario.

Bom, ficamos tristes e pesarosos, não podemos fazer nada, agora cada um tem q ser responsável por sua vida e viver ela de forma ímpar e genuína sem fazer mal a si nem ao outro.

 

 

segunda-feira, 13 de setembro de 2021

podridão humana

Se fosse preciso eleger um sentimento podre, um sentimento pior que todos os sentimentos negativos, diria eu com muita cautela que a inveja é este sentimento tão inconveniente, pois pode destruir as relações interpessoais mais preciosas. Como diz o ditado popular: “a inveja mata!” A inveja mata o carinho/ amor de um individuo pelo outro, amizades são minadas por um sentimento mesquinho e quando refletimos sobre desejar ou almejar algum objetivo de fundamental importância, deveu ter ciência que há pessoas que atropelando o que estiver no seu caminho atrapalhando que alcance seu objetivo, muitas vezes chegando a passar por cima de tudo e todos e começam a agir de forma inadequada e inconseqüente, ou seja, faz o que se julga necessário para alcançar o seu objetivo sem se preocupar com o seu semelhante. O curioso é que o “habito” de agir inescrupulosamente afeta ate quem amamos, pois o respeito pelo próximo torna-se algo praticamente inexistente. Muitas vezes por termos um grande carinho por determinadas pessoas não enxergamos certas atitudes inescrupulosas e o caráter questionável da mesma. Não justifica, mas compreende-se o fato do individuo tentar evitar que seu ente querido e amado esteja trilhando um caminho inadequado. Sabemos que alguns entes queridos, são tão queridos que chegasse valer à pena sacrificar-se pela pessoa de sua estima, ou seja, passando por cima de certas atitudes e esquecendo certas ações inadequadas e inconseqüentes. (fingindo que nada foi visto ou ouvido). Pessoas que não agem com respeito além de ser uma atitude imatura é também uma atitude idiota, pois ignora o nível de tolerância do outro. A maturidade nos mostra que jamais devemos subestimar a pessoa que esta ao nosso lado, por mais que se creia conhecer determinada pessoa, como sabemos o individuo vive em eterna mudança, ou seja, você pensa conhecer o outro, no entanto talvez seu ente querido e amado lhe surpreenda, pois este seu familiar pode começar a agir de forma diferente repentinamente. Justificaria completamente o fato de estar saturada de tanto tolera o outro a “pisar na bola”.

o que esta acontecendo com nossa querida MARIA EDUARDA ?

DECEPÇÃO TEM CURA? O Sr.café está desacreditado, pois nossa heroína ainda esta abalada por que acreditou demais nos que ama, e que a cercam. Olha que o nosso querido Sr.café fez de tudo para tentar ver Maria Eduarda sorrir de novo. Sr. Café está com saudades do sorriso de Duda que é tão contagiante e tem uma beleza única. Mas o que será que está acontecendo com nossa querida Duda que sempre foi forte, audaciosa, corajosa, destemida, entre outras qualidades especiais que Duda possui. A vontade que Sr. Café tem de dar um corretivo (socar) em quem causou tamanho desgosto em Duda, por que vocês não imaginam como é frustrante ver uma pessoa tão ativa e alegre, agora fica mergulhada em sua dor (decepção) com os olhos inchados e pequeninos de tanto ter chorado. Mas com o orgulho que nossa personagem tem lógico que ela não admite que seu coração esteja quebrado e que anda chorando pelos cantos. Será que não assume sua fraqueza por orgulho ou por que de nada adiantaria? Olha que o Sr. Café sempre foi um ótimo consolo para Duda, mas agora a tristeza de Duda está sendo transmitida para nosso Sr. Café por que eles que sempre foram tão unidos e íntimos, Sr café se observa impotente perante a dor de sua amiga, sabendo que nada pode fazer a não ser oferecer seu colo, ombro amigo. Será que Duda voltará a sorrir? Onde está àquela mulher ousada, que intimidava aos outros, hoje está tão fragilizada que um objeto de porcelana parece ser mais resistente que nossa querida heroína. Quem partiu o coração grandioso de Duda, merece ser castigado. Qual a punição ideal para este ser abominável que fez nossa querida Duda chorar? O que será de Duda? Será que supera esta fase? O que podemos fazer para ajudá-La? Como oferecer apoio para alguém que se isolou atrás da muralha da china, nossa heroína sempre nos deu tanta alegria, como retribuir tantos momentos surreais vividos e relatados pela nossa querida amiga que hoje sofre com uma decepção que tem um preço muito caro – a perda do seu sorriso contagiante e belo. Sendo este momento de dor e reflexão de Duda vamos aguardar e apoiar as decisões tomadas por Maria Eduarda. Afinal ela sabe que pode contar com o Sr. Café e espero que ele não se abata tanto por ver sua menina dos olhos sofrendo. Faz-se imprescindível lembrar que após momentos de reflexão e dor obtemos mudanças, para que venha a bonança é necessária a tempestade.
CARTA – VOCÊ FAZ FALTA




Oi meu lindo,



Sinto falta de ter alguém pra voltar, para quem direcionar meus pensamentos quando o ócio vier. Sei que minha forma de conduzir a vida parece muito não ortodoxa, mas isso não significa que eu seja mortal e que não sinta a solidão como a maioria das pessoas sente.

Mesmo porque sentir e demonstrar são duas coisas diferentes. Ando a vossa espera com a esperança que você me faça amar novamente e que este seja eterno. Tendo meus medos dos relacionamentos fracassados e doloridos que tive até então.

Ainda não entendo porque não aparece, e porque encontrá-lo é tão complexo, tenho me sentido tão só e sei que tua presença faria toda diferença, seus ombros como porto seguro é tudo que meu ser neste momento precisa.

Venha logo!
AS PALAVRAS SE FORAM Entre tantas qualidades e formas de agir de Duda uma de suas características marcantes sempre fora sua eloqüência e oratória. Mas hoje mais uma vez a vida lhe deu uma rasteira, só que está lhe dói no fundo da alma. Seu incansável e árduo trabalho e labuta diária em seus afazeres profissionais sempre vêem acompanhados de dilemas familiares e com “amigos” que tem uma enorme dificuldade de aceitar e amar Maria Eduarda como é. Mas hoje o silêncio impera e as palavras sempre tão meigas e companheiras de Duda , lhe abandonaram ... Essa decepção talvez não tenha cura ... ou o Sr. |Tempo irá entrar em ação ?
TUDO NASCEU DE UMA LINDA AMIZADE Parece conto de fadas, uma história linda e com um toque de sofisticação, uma jovem donzela que vivia desolada por que tinha hábitos e manias pouco aceitas na sociedade que vivia. Uma noite, quando observava o luar, um hábito muito questionado mas que lhe trazia paz e tranqüilidade, se aproximou dela um belo rapaz, com cabelos longos e muito garboso que abordou a jovem donzela perguntando se poderia sentar-se próximo dela pois o lugar onde estava era muito propicio para a observação da lua e do chafariz que logo começaria a funcionar. A nossa donzela não viu problema e continuou a contemplar a lua e o cavalheiro admirava a donzela pois ela sorria ao olhar para lua como se estivesse sendo possuída por um homem. Sua face transmitia uma satisfação única, que a cada momento encantava mais o nosso cavalheiro, ele desejava saber o que a donzela pensava e por que tanta satisfação com uma contemplação. O cavalheiro se direcionava a este local antes de uma tarefa difícil e pra poder resolver seus dilemas e neste dia ficou atormentado com a donzela e sua sutileza. Durante a noite o cavaleiro não conseguia dormir tamanha a sua curiosidade e ansiedade pra saber quem era esta donzela e se ela já tinha compromisso com alguém. Depois ainda refletia como ver ela de novo, um problema. Mas o destino faz o seu trabalho direitinho, o Sr. tempo sabe muito bem o que faz, com quem e como, tudo é muito bem planejado e arquitetado por ele. O que seria do cavalheiro sem a astucia do Sr. tempo. Esta donzela vocês já conhecem, Maria Eduarda nossa querida heroína que tanto já sofreu por amor e pela falta dele. Será que este será o verdadeiro e grande amor de Duda? Saberemos nos próximos textos de acordo com a bondade do Sr. tempo de fazer estas duas almas se cruzarem de novo, será que terão o luar como convidado de novo? Tenha paciência – diz o Sr. café mas ansioso que ele e mais do que ele vocês não querer ver Duda feliz e realizada com quem a mereça.

sexta-feira, 4 de março de 2016



A REVELAÇÃO QUE FAZ TUDO COMEÇAR DE NOVO ...

Outro dia um amigo virtual de Maria Eduarda lhe disse algo que lhe deixou pensativa, que ela fazia muita coisa, cuidava do filho, suas tarefas do trabalho e ainda a dinâmica familiar que a consumia muito.
No final da conversa disse: “você só pode ter super poderes!”, ou é uma vampira, ou uma mulher robô-policial, mas você não é mesmo igual às outras mulheres. Ela ficou pensativa e até diríamos que irritada, pois o s.r. Café tinha certeza que ela temia se o seu segredo está vez fora descoberto.
Mas como uma pessoa que nunca a vira pessoalmente, apenas admira sua beleza física e seu trabalho juntamente com a dedicação que ela sempre demonstrou. Questionamento que fica latente: será que Duda é uma heroína? Qual sua habilidade extraordinária?



quinta-feira, 3 de março de 2016



RAÍZES LUZITANAS QUE ECOAM EM SEU CORAÇÃO


Maria Eduarda nunca entendeu porque certas situações muito típicas dos nossos patrícios sempre fizeram o eu dela balançar. O s.r. Café já tinha cantado um fado explicando enquanto degustava um delicioso pastel de Belém.
Mas Duda relutou, porém recentemente conversando com sua avó paterna descobrirá que o seu bisavô veio da famosa Ilha da Madeira para ser artista aqui no Brasil. Só conseguiu ser barbeiro, mas foi alguém que deixou muito mais que imaginou...
Deixou a possibilidade de dupla cidadania de Maria Eduarda e seus familiares, o que facilitaria muito uma possível viagem ao exterior, Duda sempre fora devota de nossa senhora de Fátima e como num outro momento seus pais foram até Lisboa a trabalho e deram uma rápida visita ao santuário de Fátima.
Duda com o tempo permaneceu desejando conhecer o santuário lusitano e porque não a famosa e tradicional ilha da madeira que foi a cidade natal de seu bisavô. Porque não a universidade de Coimbra. Podendo aproveitar e estender por outros lugares da Europa que Duda tem seu desejo secreto de conhecer... Mas era uma viagem não turística, mas de aprendizado de si mesma e de suas raízes e realizando seus sonhos mais secretos... Claro todos ligados ao conhecimento formal e que este fosse feito junto de seu amado filho e seu companheiro de toda vida... S.r. Café
Mas o grande desejo e curiosidade era descobrir se Duda era mais portuguesa ou mais italiana (lado materno)? Qual raiz é mais forte na sua personalidade?
Afinal mesmo tendo nascido no Brasil Duda nunca se encaixou quanto aos hábitos e valores da população de seu país, será que o lado da mama fala mais forte?  Ou o lado dos patrícios?

Melhor uma boa macarronada com molho pesto ou um bom bacalhau com batatas e um caldo verde pra esquentar?



terça-feira, 1 de março de 2016



O AMOR SEPARADO POR UM OCEANO


Maria Eduarda recebeu uma solicitação numa rede social de amizade, mas foi numa época que ela havia mudado a foto dela do perfil, então ela estava mais aberta ao novo que poderia surgir.
Mas quando ela menos esperou talvez a oportunidade de amar verdadeiramente como jamais tenha acontecido, e ser amada de forma intensa com um amor que supre suas pequenas e grandes expectativas para com um amor, e o portador deste amor tenha uma compreensão singular.
Recentemente o candidato ao verdadeiro amor de Duda pediu o telefone dela e ligou em questão de segundos, mas ela não conseguiu ouvi-lo sem se emocionar, o s.r. Café a sacudiu, porque Duda tão tagarela ficou muda quando atendeu o celular. Tudo porque este cavaleiro é tão galanteador, que no início Duda evitou se envolver e conforme ele dizia o quanto ela era bela e que ela é a mulher que possui características que ele sempre buscou em uma mulher.
Porém nem tudo são flores, primeiro ele morou há dois anos na cidade próxima da que Duda hoje reside, já atualmente ele mora na Europa, no seu país de origem. Os pombinhos são separados pelo oceano, além de ele ter um relacionamento mal acabado que deixa Maria Eduarda desconfiada.
Mas quando ela ouviu o sotaque que ela tanto gosta, e ele espontaneamente disse que desejava cuidar dela e do filho dela... O coração dela quase saiu pela boca... Seu corpo ficou todo arrepiado... Ai veio o choque de realidade...
O amor deste “Romeu e Julieta” é um amor salgado, porque as oportunidades parecem que não favorecem aos candidatos ao amor verdadeiro. Pois ele sempre fica temeroso se ela também o deseja como ela tornou se tímida e discreta, o s.r. café entrou na jogada e foi conversar com ela que ela não perde nada em se abri um pouco... Para quem liga pra ela somente para ouvir a voz dela e ela a dele, tendo o oceano como intermediário desta ligação.
Ele diz a Duda que deseja que ela seja a donzela dele, e onde já se viu diz ela ao s.r. Café quem teve relacionamentos nada muito afetivos... Onde ela só recebe flores de seu pai e filho, em toda sua vida quase quatro décadas só comemorou 2x o dia dos namorados, e na atualidade ela tem que celebrar o dia que não tem sentido a ela ao lado do seu pai, mãe e filho, sente se tão humilhada e deprimida. Ou a recente e pior ela ganhou flores no dia de aniversario de namoro dos pais dela, sentimentos sentidos Duda nega revelar, inclusive ao s.r. Café.
Quanto ao cavaleiro que quer transforma lá em uma duquesa, tudo anda em um processo e ela hoje chorou ao falar com ele por querer ter ele junto dela. Acho que a dureza de Maria Eduarda esta sendo derretida pela afetividade de seu filho e deste cavalheiro que faz tanto por alguém que viu uma foto e achou bela?
Como tudo se resolverá? Será que o casal terá oportunidade de se conhecer pessoalmente e ver se todas estas emoções se mantêm? O oceano vai colaborar... Tornando-se doce como é o amor? Ou o amor trará o cavalheiro até sua duquesa?




quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016



PRIORIDADES SENDO REVISTAS

Maria Eduarda durante o processo de gestação segundo seu relato e do s.r. Café foi o momento de mais ansiedade que ela já vivenciou. Bom, ela começou revendo sua forma de vestir, como iria vestir se após der a luz. Como se portar... Quais locais frequentar e quais não mais frequentar, hábitos que ela desejava incentivar em seu filho.
Inicialmente parece ser questionamentos tolos e banais, mas por outro lado tem uma motivação mais ampla do que parece, são conteúdos onde Duda como mãe busca embasamento para educar seu filho com coerência, procurando errar o mínimo entre sua fala e suas atitudes. Estas devem andar juntas, pra que com a vivência pura e simplesmente está possa ser o argumento não dito sobre a necessidade de viver a verdade.
Isso gera uma confiança devastadora, porque além do que se diz ser o que se vive. Temos ganhado como agir de forma correta e adequada ser a melhor ação a ser tomada.
 Mas como foi difícil deixar o cachimbo, charuto, os saltos altos, as minissaias, roupas ousadas. Mas agora tudo precisa ser pratico fácil e que passe uma imagem respeitosa de uma mulher madura que tem um herdeiro.
Porém Duda se questionou como dizer não fume se ela fizesse uso do tabaco na sua forma mais pura. Mas ela sabia das possíveis consequências... Como diz o ditado melhor prevenir que remediar.
 Se isso não é direcionar seus valores... Não sei o que é...

“... palavras conquistam, mas exemplos arrastam...”.


MEU PEQUENO GIGANTE


Maria Eduarda sempre sonhara em vivenciar a maternidade de forma plena, mas como tudo com ela as coisas acontecem e acontecem de forma singular. Mas ela foi presenteada com o dom da maternidade que sempre se apresentava dentro dela de forma tão latente e singular.
Que ela aproveitava o que podia na convivência com crianças, como dizia o s.r. Café: Duda vivia de migalhas quanto ao convívio infantil, até ser presenteada com seu anjinho. Essa dupla é única um tem muito do outro e eles se entendem no olhar, ou num dialeto próprio. Eles vivem um mundo deles onde não há outros seres que penetram neste universo exceto o s.r. Café que é parte do mundo deles, e quem recebe por eles uma permissão exclusiva de temporariamente adentrar neste universo mágico e fantástico.
Afinal não é qualquer pessoa que consegue dar conta de lidar com os conteúdos apresentados por ambos, o s.r. Café já acostumado com Duda por tabela também sabe lidar com os hábitos e manias de seu pequerrucho.
O curioso é que este mundo magico que Duda sempre apresentou ao filho nunca foi para engana ló, mas sim para transformar o real em algo mais atrativo e delicioso. Uma forma, ou melhor, uma oportunidade de fazer uma criança ver o mundo que é branco e preto, sendo colorido da forma que desejar sem certo e nem errado.
Com a árvore de caule roxo e folhas azuis, como o chapeleiro louco da Alice no país das maravilhas, ver a realidade da melhor forma para que não haja dor psíquica e muito menos angustia e tristeza, para que a alegria seja o sentimento que prevaleça no coração de quem consiga viver a espontaneidade nos dias de hoje onde o que nos é oportuno é ser igual ao que esperam de nos.
Então Duda e seu pequerrucho juntamente com s.r. Café são extraterrestres que vivem neste mundo para infernizar as pessoas “normais” porque mesmo saindo do padrão, alias porque saem do padrão conseguem ser livres e por isso são felizes.
Difícil pra um adulto administrar estes sentimentos não compreendidos como Maria Eduarda ensina seu filho a lidar de forma saudável com os mesmos, procurando sofrer o mínimo possível. Afinal são sentimentos de grande complexidade pra uma criança lidar que ainda está na primeira infância.
Será que a oportunidade é colocá-lo na escola? E deixar este universo de lado, afinal ele tem que amadurecer. Que difícil deve ser pra Duda... O s.r. Café vendo sua querida protegida sofrendo e seu pequerrucho imagina o quanto não fica inconformado.

Todos deveriam ter experiências boas e ruins, mas o alicerce recheado de amor e carinho tudo supera...