quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

MARIA EDUARDA E SUAS PERIPÉRCIAS




Recentemente Duda foi a um bar de motociclistas onde o ritmo que prevalece é o rock `n roll, e certo rapaz se aproximou dela querendo cantá-la e demonstrando que ele era o “cara” afinal fumava cachimbo.

Mas como não é segredo, Duda é uma eximia degustadora de cachimbo, onde o faz com charme e sensualidade mesmo sendo um hábito do universo preconceituoso masculino.

Conversa vai conversa vem, Maria Eduarda com toda sua expansividade acaba descobrindo que este ser repugnante além de não saber degustar é um porco nojento que fica guspindo a cada baforada que realiza. Como também toma conhecimento que este ser repugnante mistura tabaco com orégano e temperos culinários.

Como seria impossível deixar passar em branco Duda detonou este ser vivente, principalmente porque ele veio criticar e questionar a não habilidade de Duda em degustar seu parceiro de horas difíceis – tabaco com blend importado.

Não poderia ser diferente, exceto pelo fato de Duda ter o total apoio de seu inigualável e adorado Sr.Café.






sábado, 13 de novembro de 2010

DUDA E SUAS VIVÊNCIAS



Maria Eduarda está cada dia mais estonteante e charmosa, porém a cada dia que passa ela se torna mais exigente e por conta da sua sofisticação nata e sua capacidade de por onde passa exalar um perfume próprio, que tudo que ela faz ou toca acaba tendo um tom de sensualidade sem vulgaridade.

Como não poderia deixar de ser, Duda deixa todos extasiados e sua presença torna-se polêmica e sem duvida fundamental para alguns “rapazes” que mesmo longe do coração a presença de Duda é essencial para que o ar se torne mais perfumado e o prazer prolongado, mesmo que seja tudo utópico.

O Sr. Café sabia que não poderia esperar mais de sua amiga afinal não é de hoje que sua presença é tão questionada e desejada. Porém como ele mesmo diz: Duda antes você pelo menos pegava um “resfriado” hoje nem mais isso você se permite...

Recentemente Duda se aventurou e saiu na noite paulistana, sozinha vestida pra matar simples e provocante. Sentou numa mesa de um barzinho que tocava MPB, pediu uma água com gelo e limão, e ficou a se deliciar com as musicas e seu novo estado de espírito – sereno.

Mas tinha que algo acontecer pra tornar esta saída de Duda inesquecível, nada mais que doze homens de idades diversas se aproximaram dela para tentar seduzi-la o mais curioso é que nenhum agradou nossa digníssima e exigente “Hilda – furacão”. Além do fato que Maria Eduarda queria nada mais nada menos que ficar consigo mesma.

Era um momento minhoca, totalmente egocêntrico e onde o prazer era estar com a melhor companhia do mundo: Duda, claro que depois ela fez questão de partilhar com seu nobre e fiel amigo suas novas descobertas e curiosas perturbações sociais.

Como diz uma conhecida de Duda: “você é uma pessoa nova de idade, mas com hábitos e comportamentos velhos para sua idade.” O que ela justifica ser o ponto culminante que faça uma mulher linda, sensual, inteligente, cheia de qualidades e com um temperamento rígido e difícil, permanecer solitária por tanto tempo.

E a cada dia que passa faz parecer mais complexo Duda tolerar e encontrar quem lhe complete, porque pretendentes ela sempre teve e parece que com o passar dos dias tem aumentado. O que parece bizarro tantos homens aos seus pés e nenhum consegue preencher os requisitos para fazer o coração de Duda bater mais forte e permitir que ela loucuras venha ela realizar.

domingo, 1 de agosto de 2010

BAILANDO COM DUDA

Depois de muito tempo Maria Eduarda foi numa balada temática dos anos 50 e 60. E como mais um dos atrativos eles oferecem uns 30 mim de aula de rock a Billy, tecnicamente Duda estava com um de seus fãs e logo se manifestou dizendo que não iria dançar na aula.
Este cavaleiro sem noção deixou ela que estava lindíssima e provocante, num vestido preto com um decote de deixar qualquer macho de queixo caído, e por cima como um adereço charmoso ela usava um chalé rosa Pink com uma sandália de salto alto cheia de detalhes finos e delicados.
Quando repentinamente surge do nada um homem que solicita Duda como companheira pra fazer esta aula de dança. O fã de Maria Eduarda fechou a cara e se pudesse teria fuzilado o individuo.
Claro que pós – aula de dança o fã ficou marcando território junto de Duda, mas o grande erro deste ser, é que pós encontro com Duda ele a deixa solta como um pássaro. Como fazer isso se ela já nas suas proximidades acaba atraindo dezenas de olhares, oh erro fatal.
O que Duda deve fazer?
Permanecer saindo com este afinal ele pode perceber que está errando e tentar corrigir, ou continua sendo ela até que seu verdadeiro amor apareça e lhe deixe sem ar.
O Sr. Café é a favor da segunda opção, ou melhor, dela se divertir com os errados, sem vincular de mais para que possa escapar quando achar quem procura. Ruindade? Insanidade? Ou astucia?

quarta-feira, 14 de julho de 2010


CUPIDO FLECHOU MARIA EDUARDA

O Sr. Café nunca esteve tão radiante, afinal parece que sua querida amiga reaprendeu a amar, ou voltou a permitir que as pessoas venham a se aproximar dela.
Mesmo que neste caso o cara que promoveu tamanha comoção nesta mulher durona e inabalável nestes últimos tempos. Este sujeito consegue promover suspiros e uma empolgação que dava gosto de ver.
Hoje Duda se empolga com as pequenas singelezas que a vida anda oferencedo a ela, e para quem sempre demonstrava certa aversão a uma companhia que pudesse vir a cercear a liberdade dela.
Alem do fato dela ter literalmente deixado a obsessão que ela tinha por um relacionamento que ela tivera e fracassou, mas todos os homens que ela conhecia sempre havia uma comparação inevitável com os comportamentos inconvenientes deste que ela sempre verbalizava que era o seu grande amor.
Mas não creio que fosse apenas um pé na bunda, junto com um orgulho ferido, porque não dizer que havia uma frustração e a falta de ter alguém que chegasse a ser superior quanto às falhas que este “amor fracassado” outrora despertava em Duda.
A única justificativa só pode ser que certamente Duda fora atingida pelo cupido que antes estava de férias ou adormecido.

quinta-feira, 1 de julho de 2010


A VOLTA TRIUNFANTE DE MARIA EDUARDA

Para Duda os últimos meses foram transformadores e de revigorante, hoje ao olhar para Maria Eduarda podemos ver não só uma mulher que sabe o que quer juntamente com uma vivacidade impar.
Que contagia a todos por onde ela passa. O Sr. Café está tão orgulhoso da sua discípula que ele anda sorrindo a toa. Mas ele também teve momentos de muita preocupação quando ela decidiu sua reformulação interna e externa ele temia que ela se isolasse do mundo.
Porem quase que isso acontece, mas Duda fez tudo tão planejado que só poderia ser um sucesso. Mesmo que pelo olhar alheio ela estava se perdendo ela sabia que era necessário voltar-se pra dentro de si, onde arranjaria forças pra suas novas batalhas.
Algumas marcas ficaram, pois Duda quando decidiu e determinou suas mudanças ela chegou próximo de quem ela considerava e comunicou e para seu espanto 70% ou mais não tiveram a hombridade de apóia –lá e muito menos imaginou que um destes “amigos” desejaram sua morte, entre outros absurdos que ela teve que ouvir e conviver.
Familiares então a deixaram só onde ela mais precisava do apoio, porem quando as mudanças começaram a ser visíveis e passiveis de elogio e comentários sobre a garra e determinação de Duda, curiosamente tomaram pra si estes que pertencia apenas a nossa heroína.
Mas as magoas não fizeram com que a força de Duda diminuísse hoje ela se encontra mais seletiva e isso facilita a escolha de suas companhias. E isso a deixa mais determinada e confiante que sua forma de realizar as coisas foi à melhor possível.
Força Duda!

terça-feira, 20 de abril de 2010



DUDA CHORA...

Maria Eduarda anda muito emotiva e chorona, desde o fim do ano passado ela sente-se concretamente abandonada por seus familiares. Principalmente por um de seus irmãos que outrora havia prometido que sempre estaria ao lado dela.
Mas por sua infelicidade ele acabou de casar-se com uma vagabunda que somente fez com que ele se se afasta dela a cada dia desde o anuncio do noivado.
E neste começo de ano, onde foi mais difícil aprender a viver sozinha sem seus irmãos e nem seus pais que definitivamente mudaram para o interior de SP, este irmão que é o único que também reside na mesma cidade, infelizmente mal se falam e se vêem apenas em reuniões tradicionais de família.
O vazio que Maria Eduarda vivencia sobre o abandono familiar, mesmo tendo amigos hiper, mega presentes como o Sr. Café. Neste ultimo fim de semana, Duda foi visitar seus pais e um de seus irmãos.
Porem a convivência nunca foi amigável e quanto mais quando seu irmão caçula fez a gentileza de ceder à própria cama pra que a cunhada ficasse mais a vontade. O que doeu tanto porque em outras vezes que Duda foi pra lá sua visita não pareceu ser tão importante como o da vagabunda.
E os eventos foram aumentando e se acumulando e parecia que sua presença era apenas por protocolo e não que fosse um desejo de seus familiares e que estes sentem falta etc.
O Sr. café nada pode fazer a não ser ouvir e dar seu precioso e largo ombro pra sua admirável amiga lamentar sua falta de compreensão familiar.

domingo, 4 de abril de 2010



VISITA ILUSTRE ...

Maria Eduarda contrariada foi passar o feriado da páscoa com seus pais mas para sua surpresa a convivência foi pacifica e deliciosamente bem aproveitada por ela e ao que parece por todos.
Um dia antes Duda estava nos seus dias de tédio e solidão, onde tudo veio à tona, o porquê ela hoje mora sozinha, o sentimento de abandono que ela vivencia, a sensação de desprezo e insignificância quanto sua pessoa na vida dos seus entes que são tão preciosos e queridos.
Mas está visita de Duda os seus pais tinha ar de intimidade, com cheiro de elegância e um aroma de “ser especial”. Duda ainda acredita estar sonhando, por mais que o Sr café tenta mostrar que a distancia fez Duda sofrer mas eles também sofreram com a “não” presença sempre marcante e muitas vezes irritante desta mulher cheia de qualidades e que muitas vezes as qualidades mais louváveis pra ela, era o que afastava Duda dos seus queridos familiares.
Estes que ela sempre deixou claro que matava e morria por eles, que deixava sua vida pra permitir que um deles vivesse. Como sempre Duda se apresenta passional e intensa, quantas vezes ela não verbalizou e por conseqüência assustou e afastou estes que são pra ela tão preciosos.
O coração de Maria Eduarda vibra de alegria, por ter percebido que também é especial para os seus familiares, a importância desta constatação neste momento se faz demais importante onde sua vida tem saído dos eixos, por ela não conseguir suportar tamanha solidão e a sensação de abandono que invade o seu ser .
Racionalmente ela compreende que cada um está em busca das suas realizações e sonhos mas a vilã da historia é um sentimento que chega sem pedir licença e visita Duda quando ela menos espera.
Infelizmente até a vida profissional de Duda, o que ela sempre zelou e encaminhou de forma coerente e de forma competente ao extremo, está sendo abalada por este vilão que insiste em permanecer junto dela.
A grande pena é que por mais que o Sr. café deseja ele não é onipresente e nem onisciente, mas ele se desdobra e o que hoje falta pra Duda é a companhia dos seus familiares. Só resta esperar ...

segunda-feira, 22 de março de 2010



MARIA EDUARDA E SUAS LÁGRIMAS

Oh, mulher que tem lagrimas, o rosto de Duda hoje é quase uma cachoeira de tantas lagrimas que vertem sobre seu rosto, infelizmente são lagrimas de tristeza e de muita dor.
Dor de decepção e frustração, como se Duda tivesse sido apunhalada pelas costas, mas o Sr. café estava lá para amparar, amigo como esse não existe. Só que desta vez ele ficou indignado e depois quando foi fazer um chá de camomila pra acalmar sua amada, se trancou no banheiro e chorava de soluçar por ver quem ele tanto ama e admira sendo pisada de forma cruel e irracional.
O desejo do Sr. café era de ir pra cima deste que fizera sua amada Duda verter tantas águas quanto à margem de um rio, por mais palhaçadas que o Sr. café fazia nada trazia de novo o sorriso de Duda que sempre foi tão cativante, como uma marca registrada.
Um rosto tão belo e singelo encharcado de lagrimas e por resultado seus olhos ficavam avermelhados e inchados. A cada soluço de Duda, a mão do Sr café ia se fechando e seu autocontrole foi se esvaindo ladeira abaixo.
Como a mão fechada ele disfarçadamente socava a mesa onde os eternos amigos estavam reunidos para mais uma vez trocar confidencias. Repentinamente a mesa trincou por tamanha força dispensada pelo inconformado amigo – Sr café.

sexta-feira, 19 de março de 2010



CURIOSIDADE OU BIZARRICE ?

Há alguns anos Maria Eduarda teve um relacionamento amoroso que quase tomou direções mais sérias e compromissoras. Mas infelizmente ela verbalizava que não estava mais apegada a este que lhe foi muito querido, porém no fundo ela passou muito tempo esperando que este ressurgisse das cinzas.
Nem tudo acontece como desejamos, a opinião do Sr. café sobre este projeto de homem não era nada do que a amada amiga sonhava e imaginava que fosse. A falta de caráter sempre foi um marco deste que se denominava como homem de “H” maiúsculo.
Algo curioso que Duda nunca reparava que desde que ela esteve afastada do cafajeste a vida dela profissional sempre fluía de forma esperada. E quando ele reaparecia via email ou telefonema ou pessoalmente aprece que Duda emburrecia e sua produção também tinham suas recaídas.
Quantas oportunidades Maria Eduarda perdeu por não valorizar quem de fato a queria bem e admirava seu esforço e suas conquistas eram fonte inspiradora? Quantas pessoas vibram sem uma gota se quer de inveja sobre o sucesso do outro?
Porém quem Duda ficou emburrecidamente apaixonada não suportava ter que conviver com uma mulher linda, segura, independente e com o sucesso cada dia mais perto dela. Podemos dizer que este infeliz nunca a amou e sim achou que poderia usufruir das dezenas de qualidades e aproveitar para si próprio os networks desta que ele diz amar e que não consegue se separar.
Como se diz que ama e não consegue assumir este sentimento tão belo e nobre que diz ter. Curioso que este amor é tão inteligente que ciclicamente sabe a época certa de ir ao encontro de Duda (ou seja a cada 3 meses aproximadamente)
Mas hoje é um dia de comemoração pois depois de três anos de separação, Duda conseguiu não se render e nem ceder ao doce e meigo apelo deste homem que fala tanto e faz pouco.
Sr. café hoje chora de tanta alegria por ver que sua amada tendo força e coragem de dizer sim pra própria felicidade e deixar os sonhos transviados de lado. Diríamos que é a porcaria da carência que faz a mulher idealizar uma voz doce e suave que diz frases feitas e deliciosas de se ouvir, mas que o que é dito não pode ser escrito.
Duda hoje pode soltar fogos e olhar a lua sem chorar, mas sim apreciar sua companheira de luto. Porque era pra d. lua que Duda pedia que levasse um beijo ao seu homem idealizado. Que não era nada mais do que um homem – camaleão (ou homem – ator) que se veste de acordo com o personagem do momento..

quinta-feira, 18 de março de 2010



O RETRONO DA DEUSA : MARIA EDUARDA

Depois de uma longa e terrível ausência por motivos de força maior afinal a mama de Maria Eduarda estava passando por um período de mudanças e mudanças muito complexas.Considerem a mama de Maria Eduarda está que vos escreve.
Mas neste período de muitas reflexões Maria Eduarda se permitiu avaliar seus sonhos e desejos ir em busca de como realizá-los com o menor tempo possível. As decisões que Duda tomou são decisões deveras importantes e que irão afetar a forma como os outros irão ir ao encontro de Duda.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010



A MESMA PESSOA E DUAS OPINIÕES DISTINTAS

Nesta virada do ano novamente Maria Eduarda teve um gesto carinhoso do destino para aliviar um pouco da sua auto – culpa. Que favorece sua rigidez interna, sentou-se na mesa próxima de Duda uma família cujo patriarca era de uma sensibilidade e carinho impar.
Que somente de observar o comportamento de Maria Eduarda junto com seus pais no jantar numa churrascaria para celebrar a virada do ano. O mais curioso alem da sensibilidade de observar que ela fotografou-se para não atrapalhar e nem ter que incomodar quem não aprecia fotografia.
Pequenos momentos onde Duda foi recriminada por seus progenitores, sua risada alta onde sua mãe diz ser forçada e que é a forma que ela tem de chamar a atenção. Seu bom humor e sua expressividade no falar e contar fatos.
Mas também este patriarca teve a gentileza de elogiar sem grandes interesses até porque também estava acompanhado por sua família, mas este observou como foi tão estranho um homem e duas mulheres sendo que estes mal conversavam: o patriarca de cabelos brancos como a neve pediu desculpas mas disse que parecia que Duda era a esposa do seu pai e sua mãe a amante e ela a boba que estava sendo traída na cara dura e ainda sorrindo.
O Sr. café havia dito que seria deprimente pois os pais de Duda são muito bizarros e tem suas crenças irracionais e criaram um mundinho paralelo onde quem não se encaixa, não é boa gente.
Esta passagem de ano parecia um velório, naquele momento cansativo que um ser começa a contar piadas pra descontrair o ambiente que não tem como ser melhor. O jantar também não tinha como ser animado, o pai de Duda invocava com todos os garçons e o que não fizeram ou o porquê fizeram mas fizeram tudo errado.
A mãe de Maria Eduarda ficou “passando mal” por que comeu o que não cai bem, ai a pergunta por que comeu ? Mas outra pergunta que não pode faltar porque toda data comemorativa a mãe de Duda tem mal estares ligado com sua saúde física aparente, será que não é ela que sempre está querendo chamar a atenção?
Mas claro que o que atrapalha é o desejo de Duda de fumar cachimbo e isso que é chamar a atenção pra si, se não fosse pelo gentil e sensível patriarca de cabelos cor de neve a entrada de ano de Duda teria sido caótica.
Maria Eduarda nunca se anulou tanto como fez nesta virada de ano, não degustou tabaco como tem sido de praxe, não riu e distraiu , falou asneiras, voltou cedo pra casa e claro foi ver TV , ler , e jogar seus joguinhos no celular (seu novo hábito).
Poderíamos comparar está ultima semana de Duda que esteve na casa dos seus pais como a princesa Rapunzel que ficou presa durante anos, depois ainda Duda é a culpada de ser individualista e cruel. Onde estes que a conhecem (ou deveriam) tem tido sensibilidade e gratidão por está que se anulou para estar junto de quem não quer viver neste mundo?
O Sr. café disse pra Duda: “querida, pense que é um sinal que tudo será diferente neste ano que se inicia!” Este pensamento é o que conforta Duda.