segunda-feira, 27 de junho de 2011



MARIA EDUARDA E MARIA EUGÊNIA

Maria Eduarda andou meio enfezada e brava, pois ela tem tido muito ciúmes de seu namorado, curioso pra quem passou tanto tempo solteira e sem se vincular a ninguém exceto quando havia razão para tal vínculo.
Primeiro gostaria de deixar bem claro quem está mulher ousada e independente conseguiu achar alguém que descongelasse seu coração que andava muito enrijecido pelo gelo, hoje este se encontra cheio de calor mesmo a temperatura de inverno rigoroso tem sido muito além do esperado.
Maria Eduarda hoje tem tido duas grandes rivais, uma a televisão e principalmente os programas de humor e outra é a Maria Eugênia (nome dado para o GPS do carro do seu namorado).
Certo dia foi fazer um passeio para ver uma exposição de carros antigos considerada a maior e melhor do país, como a cidade onde estava se realizando o evento era muito conhecida de Duda.
Como o trajeto não era familiar ao namorado de Duda, mas era familiar a Duda afinal a região foi um lugar onde ela freqüentou durante muito tempo, infância e adolescência quase que sagradamente todos os finais de semana ela e sua família se dirigirão para a região na qual estava se realizando a exposição de carros antigos.
Pelo sim e pelo não o namorado de Duda resolveu levar junto deles na viagem o GPS – que foi nomeado por Maria Eduarda de Maria Eugênia, como Duda tem ascendência lusitana Maria Eugênia é para homenagear o lado lusitano e atrapalhado de Duda.
Para aliviar a tensão da neblina na estrada e a chuva que veio completar o cenário perfeito, Duda começou a tentar antecipar o que Maria Eugênia provavelmente falaria tendo chegado ao ponto dela ficar rouca, afinal como concorrer com uma máquina?
Mas o objetivo de Duda foi alcançado, o namorado ela e o filho do mesmo chegaram a chorar de tanto rir, Duda estava inspirada e seus relatos extremamente caricaturados e encharcados de bom humor fez o tempo passar num piscar de olhos.
Esta aventura deste trio tem grandes boas marcas: boas risadas, chuva inesperada, porém tenho que anunciar a pedido do Sr. Café que esteve observando como eles se divertiam e como fazia tempo que ele não via sua grande amiga tão levemente feliz e realizada, este é o começo dos relatos bem humorados da nossa heroína que também tem seu lado espalhafatoso e atrapalhado.                                                          

terça-feira, 21 de junho de 2011

CENA HILÁRIA



Maria Eduarda estava indo pra Praia Grande – SP visitar uns familiares e foi junto com seu atual e esperado namorado, que conseguem respeitar o espaço de cada um pela primeira vez ela está namorando e não se sente presa e nem sufocada, mesmo eles se vendo quase todos os dias, só não se vêem quando há algum problema de trabalho que precisa ser solucionado tanto por ela como por ele.

Este é um acordo que eles fizeram afinal ambos são muito rigorosos e responsáveis quando o assunto é trabalho. Retomando a cena hilária, Duda e seu amor estavam descendo pra baixada e de repente no meio da estrada eles se entreolharam e foi como se desse um tuin tuin e ele parou o carro e Duda e ele tornaram – se um, fizeram sexo selvagem e continuaram a viagem.

Depois de passarem pelo pedágio ele olhou para ela e ela começou a abrir a calça dele novamente, pois ela estava relativamente tarada neste dia, como a velocidade do carro diminuiu, ela imaginou que podia rolar novamente, ele virou e disse: amor, perdão, mas vou parar para ir ao banheiro...

Ela não resistiu e começou a rir ele mal conseguia urinar porque também estava rindo pela situação constrangedora e engraçada que eles se encontravam. Quando ele retornou ao carro olhou para ela e a beijou demoradamente e pediu desculpas pela deselegância, logo prometeu que assim que chegasse ele compensaria...

Quando Duda relatou o fato para o Sr. Café o seu caríssimo amigo não resistiu e disse: pelo menos ele não mijou na sua frente numa garrafa pet, pense seria pior. Quando dizem que a lei de Murphy não falha, se a situação está péssima nunca creia que pior não pode ficar, pois pode e provavelmente ficará.

O Sr. Café riu tanto quando Duda lhe contou, não somente pelo relato mais pela fisionomia de constrangimento que Duda demonstrava e ele imaginou como ela ficou sem graça na hora H.