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quinta-feira, 3 de março de 2016



RAÍZES LUZITANAS QUE ECOAM EM SEU CORAÇÃO


Maria Eduarda nunca entendeu porque certas situações muito típicas dos nossos patrícios sempre fizeram o eu dela balançar. O s.r. Café já tinha cantado um fado explicando enquanto degustava um delicioso pastel de Belém.
Mas Duda relutou, porém recentemente conversando com sua avó paterna descobrirá que o seu bisavô veio da famosa Ilha da Madeira para ser artista aqui no Brasil. Só conseguiu ser barbeiro, mas foi alguém que deixou muito mais que imaginou...
Deixou a possibilidade de dupla cidadania de Maria Eduarda e seus familiares, o que facilitaria muito uma possível viagem ao exterior, Duda sempre fora devota de nossa senhora de Fátima e como num outro momento seus pais foram até Lisboa a trabalho e deram uma rápida visita ao santuário de Fátima.
Duda com o tempo permaneceu desejando conhecer o santuário lusitano e porque não a famosa e tradicional ilha da madeira que foi a cidade natal de seu bisavô. Porque não a universidade de Coimbra. Podendo aproveitar e estender por outros lugares da Europa que Duda tem seu desejo secreto de conhecer... Mas era uma viagem não turística, mas de aprendizado de si mesma e de suas raízes e realizando seus sonhos mais secretos... Claro todos ligados ao conhecimento formal e que este fosse feito junto de seu amado filho e seu companheiro de toda vida... S.r. Café
Mas o grande desejo e curiosidade era descobrir se Duda era mais portuguesa ou mais italiana (lado materno)? Qual raiz é mais forte na sua personalidade?
Afinal mesmo tendo nascido no Brasil Duda nunca se encaixou quanto aos hábitos e valores da população de seu país, será que o lado da mama fala mais forte?  Ou o lado dos patrícios?

Melhor uma boa macarronada com molho pesto ou um bom bacalhau com batatas e um caldo verde pra esquentar?



quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016



PRIORIDADES SENDO REVISTAS

Maria Eduarda durante o processo de gestação segundo seu relato e do s.r. Café foi o momento de mais ansiedade que ela já vivenciou. Bom, ela começou revendo sua forma de vestir, como iria vestir se após der a luz. Como se portar... Quais locais frequentar e quais não mais frequentar, hábitos que ela desejava incentivar em seu filho.
Inicialmente parece ser questionamentos tolos e banais, mas por outro lado tem uma motivação mais ampla do que parece, são conteúdos onde Duda como mãe busca embasamento para educar seu filho com coerência, procurando errar o mínimo entre sua fala e suas atitudes. Estas devem andar juntas, pra que com a vivência pura e simplesmente está possa ser o argumento não dito sobre a necessidade de viver a verdade.
Isso gera uma confiança devastadora, porque além do que se diz ser o que se vive. Temos ganhado como agir de forma correta e adequada ser a melhor ação a ser tomada.
 Mas como foi difícil deixar o cachimbo, charuto, os saltos altos, as minissaias, roupas ousadas. Mas agora tudo precisa ser pratico fácil e que passe uma imagem respeitosa de uma mulher madura que tem um herdeiro.
Porém Duda se questionou como dizer não fume se ela fizesse uso do tabaco na sua forma mais pura. Mas ela sabia das possíveis consequências... Como diz o ditado melhor prevenir que remediar.
 Se isso não é direcionar seus valores... Não sei o que é...

“... palavras conquistam, mas exemplos arrastam...”.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016


A VIDA DE PONTA CABEÇA

Maria Eduarda sempre teve uma vida agitada e muito recheada de compromissos sociais, hoje ela vive uma vida talvez mais agitada, porém os compromissos não são de ordem profissional nem social e sim, da maternidade que lhe foi presenteada e junto deste presente veio muitas responsabilidades e obrigações.
O Sr.Café ainda lhe faz companhia nos momentos onde o refrigério lhe é permitido, ela é uma mãe zelosa e por isso acarreta muitas obrigações além do fato que educar não é fácil, é um trabalho constante e árduo.
Neste momento o Sr. Café está dividido porque vê o dilema escolar que Duda sofre e sofreu até decidir colocar sua prole no sistema educacional. Mas a dificuldade desta separação por parte de quem foi gerado também faz o coração do Sr.ª Café chorar de compaixão.
Duda sempre foi uma mãe que além de suas atribuições naturais procurou estimular ao máximo quem veio de seu ventre. O que gerou certo dilema, pois este está, quanto a conteúdo, na frente das crianças que estão na sua faixa etária o que faz com que exista outro problema, porque a escola será legal e atrativa se tudo isto já sei e faço frequentemente em casa com minha mãe junto das minhas coisas e brinquedos.
Mas no processo de adaptação Duda tem se mantido muito imparcial mesmo que tendo o seu intimo rasgado por dentro ao ver seu rebento chorar e chama lá. O processo de socialização é fundamental pra o desenvolvimento infantil, mesmo que depois esta se torne por conta própria seletiva e criteriosa em relação aos seus afetos.
Tinha sido prometido que caso o rebento de Duda ficasse o período todo e não fosse necessário ir busca ló antes, que suas quatro cadelinhas iriam busca ló, que grande aventura, tudo pra que esta linda relação mãe – filho não seja trincada pela não verdade. Duda sempre diz a verdade de forma que seu rebento possa compreender.
Que alegria poder levar o que fora prometido, porque fora alcançado a meta de permanecer o período todo, longe de Duda, mas o Sr.Café nos confessou agora Duda começa a sentir a dor da separação... Ela mesma estranhou não ter manifestado grandes emoções nesta fase.
Uma hora a dor iria se manifestar, eles que sempre foram tão unidos e juntos tem uma parceria sem igual como não sentir esta drástica separação.

Mas o Sr. Café vai acalentar o coração desta dupla perfeita criada um pro outro...

sábado, 8 de janeiro de 2011

DÚVIDA: INVISIVÉL X INACESSIVÉL



Vamos nós em mais um dilema de Duda, ela como sempre lindíssima, sedutora, inteligente audaciosa, vive sendo cobiçada e cantada através de olhares e pequenas e pobres cantadas, mas quando chega na hora de um destes homens tomarem atitude tudo fica no ar.

Isso além de irritar muito nossa heroína também faz com que ela desacredite nestes que ficam rodeando e não consegue tomar atitude nenhuma, que tenha sofisticação, sedução e que consiga surpreender positivamente ela que anda tão desconfiada.

Usando uma metáfora, que não é exagerada, mas realista, Duda está para Afrodite, assim como os homens (bundões) estão para um mortal que por ordem de Zeus não pode viver nada mais que um flerte sem poder concretizar um relacionamento sério e maduro com Afrodite.

O Sr. Café sente-se angustiado, justamente porque ele sabe que nada pode fazer, a raridade da natureza sedutora e charmosa de Duda é algo que é para poucos, tem que ter atributos que façam Maria Eduarda se encantar e por conseqüência fazer o conto de fadas se concretizar. O mínimo que uma mulher como ela merece.

Mas a burrice impera e eles ao invés de promover a singeleza e delicadeza, acabam sendo diretos e a credibilidade deles com Duda nunca se torna existente. Como se Maria Eduarda deixasse homens barbados e maduros intimidados e temerosos pela forma como ela encara a vida.

Uma pena! Afinal são eles que perdem ou perderam a oportunidade de ter ao seu lado uma mulher sensacional, que tudo que ela toca vira ouro.