sexta-feira, 19 de março de 2010



CURIOSIDADE OU BIZARRICE ?

Há alguns anos Maria Eduarda teve um relacionamento amoroso que quase tomou direções mais sérias e compromissoras. Mas infelizmente ela verbalizava que não estava mais apegada a este que lhe foi muito querido, porém no fundo ela passou muito tempo esperando que este ressurgisse das cinzas.
Nem tudo acontece como desejamos, a opinião do Sr. café sobre este projeto de homem não era nada do que a amada amiga sonhava e imaginava que fosse. A falta de caráter sempre foi um marco deste que se denominava como homem de “H” maiúsculo.
Algo curioso que Duda nunca reparava que desde que ela esteve afastada do cafajeste a vida dela profissional sempre fluía de forma esperada. E quando ele reaparecia via email ou telefonema ou pessoalmente aprece que Duda emburrecia e sua produção também tinham suas recaídas.
Quantas oportunidades Maria Eduarda perdeu por não valorizar quem de fato a queria bem e admirava seu esforço e suas conquistas eram fonte inspiradora? Quantas pessoas vibram sem uma gota se quer de inveja sobre o sucesso do outro?
Porém quem Duda ficou emburrecidamente apaixonada não suportava ter que conviver com uma mulher linda, segura, independente e com o sucesso cada dia mais perto dela. Podemos dizer que este infeliz nunca a amou e sim achou que poderia usufruir das dezenas de qualidades e aproveitar para si próprio os networks desta que ele diz amar e que não consegue se separar.
Como se diz que ama e não consegue assumir este sentimento tão belo e nobre que diz ter. Curioso que este amor é tão inteligente que ciclicamente sabe a época certa de ir ao encontro de Duda (ou seja a cada 3 meses aproximadamente)
Mas hoje é um dia de comemoração pois depois de três anos de separação, Duda conseguiu não se render e nem ceder ao doce e meigo apelo deste homem que fala tanto e faz pouco.
Sr. café hoje chora de tanta alegria por ver que sua amada tendo força e coragem de dizer sim pra própria felicidade e deixar os sonhos transviados de lado. Diríamos que é a porcaria da carência que faz a mulher idealizar uma voz doce e suave que diz frases feitas e deliciosas de se ouvir, mas que o que é dito não pode ser escrito.
Duda hoje pode soltar fogos e olhar a lua sem chorar, mas sim apreciar sua companheira de luto. Porque era pra d. lua que Duda pedia que levasse um beijo ao seu homem idealizado. Que não era nada mais do que um homem – camaleão (ou homem – ator) que se veste de acordo com o personagem do momento..