Hoje Duda se vê numa situação
bastante familiar acontecimento com um amigo muito querido, o processo de
crescimento e abandonar a casca foi vivido por Duda diversas vezes.
Mas nada se pode fazer
além de ser presente, para ouvir e dar um ombro amigo pra chorar, xingar ser
presente: rir do cotidiano, e fazer desta jornada tão pesada mais leve, porque estarão
dividindo a carga.
Pode ser estranho, mas
quando se reinventa solitariamente e o que mais deseja é ser vista e enxergada
como alguém frágil e vulnerável, hoje o Sr. Café e Duda puderam ajudar alguém com
tanta coisa que fora vivido por eles.
E Duda se lembrou
quando decidiu que sempre seria foda (a melhor) esse amigo a declara como
mulher foda!
Que nada lhe segura!
Quanta vez Duda saiu da
casca?
Quantas cascas ela
abandonou?
Sr. Mestre sempre diz
que gosta de falar com ela porque ela reflete no que se conversa e
reinventar-se ou corrigir seus erros e falhas não é algo que incomoda nossa heroína
e sim, um hábito valioso que ela sempre se aprimora
Os poucos seres que
admiram Duda será que o fazem pela sua coragem e ousadia, estes sabem qão caro
é para ela. Hj quando Duda vê alguém tentando sair da sua zona de conforto e tornar
uma pessoa melhor ela se alegra sabe que não é fácil, o movimento de eclodir da
casca dói muito.
Mas será tão reconfortante
depois, porém sabemos que serem rasos e insensíveis não consegue dar conforto
emocional e nem suportam o sucesso do outro, isso tem sido uma meta de vida de Duda
expulsar da sua presença pessoas que não lhe agregam nada – as famosas pessoas
rasas –
Podem dizer que ela tem
sido prepotente ou arrogante, mas explicar o óbvio e ficar com quem não tem
agregado a sua vida e tudo que ela conquista tem sido colocado pra baixo e
menosprezado, só demonstra o quanto não verdadeiramente se importam com ela
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semelhante?
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Quem sabe... Não vire
um conto
Ate à próxima