quinta-feira, 28 de julho de 2011

CASA DE TOLERÃNCIA...



Maria Eduarda e seu “dedo podre” atacaram novamente até que este relacionamento durou mais do que o normal. Mas ela sofreu pra que a duração fosse maior do que o habitual, somente ela e o Sr. Café sabem disto.

Como tolerar que além de poucas vezes ouvir elogios e todas as vezes que ela merecia os mesmos e ela o fazia para ver se a pessoa se tocava ainda ouvia que era prepotente e metida, mas não entendia que já que não tinha ela mesmo o fazia.

Depois de todas as outras chateações tem mais duas que são as vencedoras, uma que onde já se viu trocar uma mulher como Duda pela oportunidade imperdível de assistir pontualmente todos os capítulos de todas as novelas e programas seqüências da TV.

Ai, então após umas 22h e pouco seria o horário padrão de que ele estaria disponível para poder ver se estaria disponível e possibilitado de ir ao encontro de Duda, tudo como se fosse o sacrifício. Então temos que informar a este cidadão que a fila de pretendentes é gigante e que ela deseja é ser amada e mimada, paparicada sem parecer um sacrifício.

Mas neste momento após o desgaste que tudo isso gerou Duda está querendo férias. Como se não fosse já o bastante, sua avó ficou severamente doente e Duda também ficou convalescente e este cidadão não teve nem a compaixão de vir zelar por ela como ser humano muito mais como alguém que diz ter um carinho íntimo.

Depois desta tenebrosa fase Duda anda querendo tranqüilidade e paz, mas o Sr. Café diz que tudo isso que ela deseja e não têm (paz e tranqüilidade) é por causa da sua beleza associada com sua inteligência e intelectualidade somando com um universo cultural impar além da elegância que fica de brinde para os curiosos de plantão.

Voltando, além do horário de abertura da casa de tolerância: 22h, quando o cidadão começaria a refletir se iria ou não sair de casa para fornecer o privilégio de sua companhia, este não se dava o trabalho de avisar se viria ou não como se fosse obrigação desta estar sempre pronta lhe esperando – como uma babaca!

Agora pensamos: precisa ter outra pessoa para que Duda queira estar longe deste cidadão?Isso tudo porque ela quer casar e ter filhos com ele?

Ou será que ele errou por não saber cativar o carinho e ternura que Duda começou a sentir por ele? Ele foi prepotente e arrogante e achou que uma mulher como ela zelosa e carinhosa, prestativa estava no “papo” e acreditou que ela estava de “quatro” por ele e isso lhe daria o direito de fazer o que ele desejasse.

Porém ele subestimou Duda, sua predisposição e determinação para lutar pelo que deseja mesmo que a priori não seja o que ela havia planejado (o que no caso de Duda isso é um crime enorme). Ela coloca sempre ela em primeiro lugar, não necessariamente passa pelos sentimentos alheios, mas também não se omite para não desagradar o outro. Bom, vamos ver... Se está vez Duda consegue ficar em stand by?






quinta-feira, 21 de julho de 2011

A FALTA DE PACIÊNCIA DE DUDA

 

As coisas andam complicadas na vida de Maria Eduarda, pra variar um pouco, ela anda indecisa pela segunda vez com personagens diferentes sobre estar ao lado de alguém que lhe faz bem, e que provoca nela um delicioso tesão, mas existem vários hábitos e atitudes que desagradam Duda.

Porém ela hoje está numa fase da vida onde existem algumas coisas que se fazem muito importantes e significativas o surgimento destas ações por parte de quem demonstra querer ser e ter cumplicidade com Duda.

Está que é uma mulher elegante e de uma sensualidade impar, com certa independência que muitas vezes assusta hoje se apresenta reflexiva afinal não está totalmente confortável com a atual situação que vive.

O Sr. Café se apresenta muito temeroso porque conhece sua grande e inseparável amiga e quando ela começa a pensar é como o ditado popular: onde há fumaça há fogo, ou seja, se muito se reflete é porque tem algo que não está agradando.

Porém como Duda acredita que todos têm direito a uma segunda chance e ninguém é adivinho, precisamos colocar para o outro o que faz bem e o que não agrada. Mas quando observamos que o que tem sido conversado não tem sido compreendido da forma como deveria.

Mas como bom conselheiro que o Sr. Café é e tem sido durante estes últimos tempos o tempo irá fazer os caminhos permanecerem juntos ou cada um seguir seu caminho sem precisar romper está ligação com certa intimidade de forma ríspida e deselegante.   

Agora é só aguardar para certificar-se dos resultados.