quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008


SORRIR SEMPRE

Maria Eduarda está sorrindo sozinha, anda sendo difícil deixa –lá de mau humor, parece que está nova mulher que temos diante de nossos olhos é uma mulher que possui predicados valiosos, muitas vezes remetendo as antigas tradições, e tem ao seu favor a modernidade e ousadia dos dias atuais.
Uma mulher quase perfeita, afinal até suas imperfeições estão sendo corrigidas, como não desejar ou não se apaixonar por uma mulher como Duda. Podemos dizer que Maria Eduarda é um diamante que está se tornando raríssimo porque anda sendo lapidado com lágrimas de sangue.
Suas angústias e tormentos se tornaram apenas um trampolim para que ela se torne a pessoa que deseja, o mais interessante de tudo é que as conquistas mais preciosas de Duda são alcançadas depois de um período de escuridão.
Atualmente ela já confessou pro Sr. Café que está se permitindo voltar a sorrir e sair do estado catatônico causado por uma anestesia geral tão profunda que deixaste nesta ultima vez Maria Eduarda neste estado de torpor por meses afio, até que surgiu um anjo fazendo com que este efeito passasse como um passe de mágica.
Desde o surgimento deste anjo, a vida de Duda começou a mudar, parecem que as coisas agora fazem sentido, inclusive todas as dificuldades e amarguras já vivida por ela. Mas este anjo que mágica faz , trouxe pra vida dela luz deixando as trevas da tristeza na qual vivia para voltar a sorrir com a luz do dia.
Mesmo que o dia seja cinzento e a chuva predomine a pouca claridade e luminosidade faz surgir no belo rosto de Duda um sorriso que lhe acompanhará durante todo o dia. Por que seu período de trevas já se foi.
Hoje os corpos celestes comemoram este momento tão iluminado de Duda, com uma dança realizada somente nos dias onde a solenidade impera. Com o encontro dos dois eternos amantes lua e sol, no momento onde consumam seu amor eterno (eclipse), não poderia ocorrer em uma época mais adequada do que esta vivida por Duda.
Até a mãe natureza se alegra e comemora o crescimento (doloroso) de Maria Eduarda.