terça-feira, 12 de fevereiro de 2008


O PESO JÁ SE FOI ...

As marcas na vida de Duda deixaram muitas magoas e feridas que incrivelmente está cicatrizando de uma forma bela e emocionante onde ela se permitindo ser a Maria Eduarda que sempre existiu escondida dentro de um cofre, fechado a sete chaves e enterrado a sete palmos embaixo da terra.

Tudo porque, quando ela era uma moça pura e ingênua, tinha uns sonhos belos e cheio de significado e certo ser (não digo humano, vocês saberão por que) pegou estas preciosidades que Duda trazia consigo e amassou como se fosse papel sujo e jogou no lixo.

Tamanha crueldade não poderia estar presente em um ser humano feito de carne e osso, com sentimentos. Mas como está atitude rude e cruel fez Maria Eduarda se tornar fria e insensível ou se entregar de corpo e alma pra quem não lhe merecia.

Hoje, o Sr. Café observa em Duda um ar sereno, onde habita certa paz. Isso o deixa extremamente tranqüilo, e surpreso com sua amiga. Porque sempre soube que ela teria potencial pra superar seus monstros, mas a forma que ela o fez, alem de bela é de uma multidão de significados.

Como se hoje ela estivesse fazendo as pazes com todos, especialmente consigo mesma. Deixando o vento leva –La pra onde desejar. O certo silencio do Sr. Café presente neste bate papo se deve a emoção que ele está sentido, que não permite que ele verbalize sua satisfação e realização.

Graças a Dio !!