terça-feira, 21 de junho de 2011

CENA HILÁRIA



Maria Eduarda estava indo pra Praia Grande – SP visitar uns familiares e foi junto com seu atual e esperado namorado, que conseguem respeitar o espaço de cada um pela primeira vez ela está namorando e não se sente presa e nem sufocada, mesmo eles se vendo quase todos os dias, só não se vêem quando há algum problema de trabalho que precisa ser solucionado tanto por ela como por ele.

Este é um acordo que eles fizeram afinal ambos são muito rigorosos e responsáveis quando o assunto é trabalho. Retomando a cena hilária, Duda e seu amor estavam descendo pra baixada e de repente no meio da estrada eles se entreolharam e foi como se desse um tuin tuin e ele parou o carro e Duda e ele tornaram – se um, fizeram sexo selvagem e continuaram a viagem.

Depois de passarem pelo pedágio ele olhou para ela e ela começou a abrir a calça dele novamente, pois ela estava relativamente tarada neste dia, como a velocidade do carro diminuiu, ela imaginou que podia rolar novamente, ele virou e disse: amor, perdão, mas vou parar para ir ao banheiro...

Ela não resistiu e começou a rir ele mal conseguia urinar porque também estava rindo pela situação constrangedora e engraçada que eles se encontravam. Quando ele retornou ao carro olhou para ela e a beijou demoradamente e pediu desculpas pela deselegância, logo prometeu que assim que chegasse ele compensaria...

Quando Duda relatou o fato para o Sr. Café o seu caríssimo amigo não resistiu e disse: pelo menos ele não mijou na sua frente numa garrafa pet, pense seria pior. Quando dizem que a lei de Murphy não falha, se a situação está péssima nunca creia que pior não pode ficar, pois pode e provavelmente ficará.

O Sr. Café riu tanto quando Duda lhe contou, não somente pelo relato mais pela fisionomia de constrangimento que Duda demonstrava e ele imaginou como ela ficou sem graça na hora H.