sábado, 29 de setembro de 2007

VIDA CRUEL ?

UM OLHAR TRISTE, DE UMA MULHER TAO ESPECIAL

Maria Eduarda tinha um discurso pronto, quando se relacionava a sua vida afetiva, dizia sempre que estava em “stand by” por que não queria repensar seus últimos relacionamentos entre outras coisas.
O tempo foi passando e Maria Eduarda foi tampando sua carência de ter um companheiro com os amigos que fazia, mas para sua surpresa a maioria dos seus amigos não se aproximava dela pela amizade e bom papo etc.
No entanto com o tempo Maria a Eduarda estava tão envolvida na sua auto reflexão que não percebeu os sinais de que as pessoas com quem se relacionava não desejavam apenas sua amizade, havia outras intenções.
Mas como Duda tava mergulhada nos seus problemas e suas reflexões não observou as mudanças de comportamentos dos que acercavam, alem da dedicação extrema que tinha pela sua profissão.
Duda estava toda mergulhada em suas atividades profissionais e atividade que desempenha por hobbie (artesanato) que não percebeu que o olhar dos outros para consigo foi modificado e inocentemente Duda continuou a acreditar nas pessoas, em especial seus familiares (pais).
Sem observar com frieza e objetividade nossa querida personagem foi vitima de mais um engano e crueldade ou injustiça que a vida lhe proporcionou, mas o que deixou mais a nossa amiga magoada foi a falta de compreensão e de reconhecimento por parte dos que Duda ama.
Hoje temos uma visão de Maria Eduarda mais frágil e sensível, onde toda sua ousadia e perspicácia foi por terra, espero que vocês não tenham se decepcionado com a nossa querida personagem.
O mais curioso foi que nossa querida Duda hoje por estar tão magoada e triste não conseguiu fazer estes sentimentos negativos sumirem, mesmo indo ao encontro do seu grande confidente e amigo – SR CAFÉ.
Como diz u ditado popular: o tempo é o melhor remédio!

VIDA CRUEL ?

UM OLHAR TRISTE, DE UMA MULHER TAO ESPECIAL

Maria Eduarda tinha um discurso pronto, quando se relacionava a sua vida afetiva, dizia sempre que estava em “stand by” por que não queria repensar seus últimos relacionamentos entre outras coisas.
O tempo foi passando e Maria Eduarda foi tampando sua carência de ter um companheiro com os amigos que fazia, mas para sua surpresa a maioria dos seus amigos não se aproximava dela pela amizade e bom papo etc.
No entanto com o tempo Maria a Eduarda estava tão envolvida na sua auto reflexão que não percebeu os sinais de que as pessoas com quem se relacionava não desejavam apenas sua amizade, havia outras intenções.
Mas como Duda tava mergulhada nos seus problemas e suas reflexões não observou as mudanças de comportamentos dos que acercavam, alem da dedicação extrema que tinha pela sua profissão.
Duda estava toda mergulhada em suas atividades profissionais e atividade que desempenha por hobbie (artesanato) que não percebeu que o olhar dos outros para consigo foi modificado e inocentemente Duda continuou a acreditar nas pessoas, em especial seus familiares (pais).
Sem observar com frieza e objetividade nossa querida personagem foi vitima de mais um engano e crueldade ou injustiça que a vida lhe proporcionou, mas o que deixou mais a nossa amiga magoada foi a falta de compreensão e de reconhecimento por parte dos que Duda ama.
Hoje temos uma visão de Maria Eduarda mais frágil e sensível, onde toda sua ousadia e perspicácia foi por terra, espero que vocês não tenham se decepcionado com a nossa querida personagem.
O mais curioso foi que nossa querida Duda hoje por estar tão magoada e triste não conseguiu fazer estes sentimentos negativos sumirem, mesmo indo ao encontro do seu grande confidente e amigo – SR CAFÉ.
Como diz u ditado popular: o tempo é o melhor remédio!