segunda-feira, 2 de junho de 2008


UM LINDO DIA

Maria Eduarda sempre teve um grande apreço por situações e momentos “cults”, uns dizem que ela aprecia apenas “coisas alternativas”, até pode ser mas ela sabe o quanto cresceu e como seu mundo alternativo é gratificante.
Onde falar sobre como será o último capítulo da novela nada afeta sua vida e muito menos pode afetar o roteiro escrito pelo autor. Mas pode haver certa arrogância da parte de Duda ou falta de tolerância dos outros.
Por isso seu mundo se apresenta muito mais complexo e sempre cheio de novidades que a todos deixa estupefatos. Mas a vida de Maria Eduarda não combina com a mesmice e muito menos com a burrice alheia.
O Sr. Café já sabe da pouca tolerância desta sua amiga a assuntos banais e fúteis, porque nestes momentos temos uma mulher grossa e intolerante onde à palavra chave : arrogância.
Simplicidade e singeleza sim, mas futilidade não!
Por Maria Eduarda se apresentar uma mulher muito eclética e flexível muitos rotulam e interpretam que ela seja fútil e banal, quanto a sua autenticidade e sinceridade muitos julgam que ela seja vulgar. Isto a deixa emputecida ,por que é uma forma de subestimar sua versatilidade e inteligência.
Para deixar todo este lado “zangado” de Duda nada melhor que um bom livro ou a companhia de seu adorável amigo - Sr. Café.
Tudo se transforma e o feio torna-se belo e o mau humor se vai embora junto com os segundos que os ponteiros do relógio marcam. O dia já se passou e agora temos com o nascer do sol um novo (talvez mágico) dia.