terça-feira, 2 de junho de 2009



CHAGAS ABERTAS

Como faço se as chagas que outrora acreditava que estavam curadas, hoje voltam a jorrar sangue e sangue podre, a dor me consome e fico sem ar, inevitavelmente pensativa para que possa uma solução encontrar e compreender como minha singela vida é sempre alvo de muitas torturas e chagas que sempre achei que haviam sido curadas mas estavam apenas com o sangue estancado pela caridade alheia.
Maria Eduarda anda num processo de amadurecimento interior onde está numa busca frenética pela cura de suas chagas, onde o zelo por sua espiritualidade e paz são fundamentais e essenciais neste momento de vida que Duda atravessa.
Muitos e inclusive o Sr. café estão literalmente estarrecidos pois ela que com sua ousadia e sensualidade casual está comprovado que não agia de forma premeditada, e que suas atitudes sempre fora verdadeiras e transparentes jamais agiram com tom de provocação e ou impressionar os que cercam.(salvo algumas raras exceções que “pediram”)
Mas a vida não anda facilitando este processo de amadurecimento de Duda, ela anda levando cada rasteira que chega a dá pena, e quando você pensa que ela vai desistir ela surge como a fênix das cinzas.
As grandes marcas negativas do passado que deixaram o coração de Duda todo chagado estão uma a uma reaparecendo e deixando ela surpresa com a sua reação diante de tanta dor e sofrimento. Mas ao mesmo tempo é como se estás chagas que nunca foram curadas, apenas estancaram o sangue delas, estejam sendo desinfetadas e cuidadas para poder deixa –lás cicatrizarem e perdoar as magoas que elas deixaram, para que Duda possa seguir sua vida sem levar chagas abertas consigo.
Sr. café hoje se compadece da dor e do sofrer de sua admirada e grande amiga mas também sabe que ela já é e torna-se-a uma mulher melhor ainda afinal a dor e o sofrimento faz com que as pessoas cresçam e amadureçam, evoluam como um todo.
Tenha fé Maria Eduarda !
Estamos contigo !