A CRUELDADE DOS HOMENS
Não sei ao certo se é crueldade ou conveniência ou pior maldade pura e simplesmente pelo fato de que o meu próximo não é o que eu desejaria que ele fosse ou por que ele frustrou minhas expectativas para com ele.
Maria Eduarda esta mulher forte e ousada, hoje chora.
SNIF , SNIF, SNIF, SNIF, SNIF, SNIF, SNIF, SNIF, SNIF, SNIF, SNIF, SNIF, SNIF ...
Sua dor não por ser amenizada pelo seu grande amigo – Sr. Café e nem por seus hábitos requintados, como degustar um belo charuto dominicano, etc.
Hoje Duda chora pois percebeu pela milésima vez que seus parentes que tanto ela ama, não a compreendem e muito menos a respeita, o porquê ainda é uma incógnita.
O mais curioso é o que tanto recriminam Duda, é justamente o que seus amigos /colegas e admiradores sempre dizem ser características raras e marcantes onde ela se torna alguém demasiadamente especial, seus entes desprezam e recriminam.
No entanto quando estes indivíduos podem tirar algum beneficio pelo convívio de Maria Eduarda eles suportam a sua presença, mas no fundo Duda sabe que não o fazem por que simplesmente apreciam sua companhia e por suas qualidades, mas por que tem segundos, terceiros e “n” interesses em Maria Eduarda.
Duda para seus entes queridos não passa de uma mulher que não mede esforços para chamar a atenção, como diria os adolescentes “uma paga pau”, o que estes perdedores de oportunidade não sabem, havendo um terrível engano, isso porque nunca permitiram abrir seus corações e mente para que pudesse deixar Maria Eduarda ser ela sem precisar fingir o que não é.
Inevitavelmente descobririam que ela significa tudo o que faz, e suas preferências podem não ser comuns mas são lotadas de simbolismo e significado, e que muitas vezes ela se controla pois sabe que algumas praticas suas como: degustar um charuto, os deixa chocados.
Maria Eduarda hoje está saturada, afinal ela ama primeira a si mesma o que nos faz crer que hoje seja um dia especial, o dia do BASTA!
Seu modo único e especial de ver a vida e como ela se permite fazer o que lhe é prazeroso não temendo o que os outros pensaram dela, para seus queridos familiares não significa que ela seja uma mulher de personalidade forte, determinada e ousada. Mas pelo contrario ela é recriminada pois para eles representa sua fraqueza, pobreza de espírito, “embaleira” (faz apenas o que está na moda ou que é sugerido pelos seus amigos)
Além desta distorção da verdadeira Duda seus familiares a massacram psiquicamente com uma freqüência fenomenal, isso segundo a percepção do Sr. Café pois ele muitas vezes a viu chorar sem dizer o porquê , mas ele sempre soube que Maria Eduarda tinha problemas de relacionamento com seus familiares.
Eles sentem um prazer descomunal de despreza –lá e maltrata –lá , pois Sr. Café acredita que eles sintam-se inferiores a ela. Por sua força e determinação o que provavelmente é desdenhado (quanto às atitudes de Duda) seja porque muitos gostariam de ter a ousadia e competência de realizar.
O mais bizarro de tudo isto é por que estes seres que não deveriam nem de ser nomeados de indivíduos, pois não tem alma, pois a crueldade já ocupou todo o espaço existente. Dizem aos quatro ventos (ou pra quem quiser ouvir) que tudo o que fazem ou falam é por amor a Maria Eduarda, mas que amor é esse que priva a pessoa amada de ser ela mesma.
Por que para que haja uma convivência saudável (com os familiares) é necessário que Duda seja generosa (novamente) e mascare seu jeito obstinado e ousado de ser, para que estes seres possam não ser ofendidos e magoados.
Mas e Duda , alguém pensa nela e como ela se sente ?
Quando sua paciência se esgota de tolerar os ignorantes ou como diz um amigo (o Sr. Café adora esta frase!!) “são tudo pessoas medievais”, ela confidencia a sua mãe mas esta nada pode fazer e somente pede para que Duda seja paciente, mas sua mãe desconhece e não desconfia é que cada vez que ela faz o que sua mãe pede ela se maltrata internamente. Afinal não é o correto, nada mais incomoda Maria Eduarda do que a injustiça e a omissão.
Mas por amor e obediência nossa amada heroína se transforma sempre porque acredita que as pessoas podem melhorar e vir a mudar esta forma equivocada de julgas as pessoas. Porém novamente Duda erra pois seu coração (lá no fundo) diz que de nada adiantara mas por amor (sua mãe e seu pai) continua a tentar compreender e conviver saudavelmente com pessoas medievais – ignorantes e insuportáveis.
Existe uma diferença em ser tolo, outra se fazer de tolo, será que estes seres sabem está gigantesca diferença?
Porém, o Sr. café acredita provavelmente seja a ultima vez que Maria Eduarda se permite: ser uma tola, afinal ela sabe que se os indivíduos que tem o mesmo sangue que ela não lhe valorize, ela sabe que pode sempre ter ao seu lado amigos.
Como diz um ditado: o que não se tem em casa , buscamos lá fora.
Mas honestamente sabemos que estes seres desalmados que fazem parte da família de Duda, não a amam e respeitam verdadeiramente. O Sr. Café tem essa grande duvida que não partilhe com sua amiga pois sabe como ela se importa com estes seres que não são dignos nem de comer as migalhas que caem do prato de Duda.
Aproveitando a frase de um autor desconhecido:
“O melhor amor é aquele que desperta a alma e nos faz querer mais.Aquele que coloca fogo no coração e traz paz para a mente”
O que nossa querida heroína esta fazendo consigo é desumano, mas haverá um dia onde a magoa será tamanha que não haverá volta, por que ela se sacrificou por que não merecia, e mais quando chegar neste ponto Duda sentirá repudio por estes seres (de outro mundo , lógico né?)
Pelo que andam realizando aqui essa só pode ser a justificativa mais aceitável.
Olha pelo que conhecemos de nossa querida e amada , hoje vulnerável e sofrida amiga, estes seus familiares não terão muito tempo para começar a pensar a corrigir este acumulo de atitudes insensatas.
Por que como ela é determinada, se ela decidir cortar relações o Sr. Café duvida (e teme por isso) que não o faça, e pode vir pedir perdão que não dará mais tempo para corrigir o mal já feito. Como diz outro ditado: “a Inês já está morta!”
Não há mais nada a fazer , a não ser enterra –lá e chorar.
Após tudo encerrado ... Seguir pra frente é o mais lógico a ser feito. É uma situação difícil mas Maria Eduarda não
PS: ESTE TEXTO EU DEDICO A VCS .... FAMÍLIA ANTUNES !!!! REPENSE TALVEZ HAJA POUCO TEMPO .
Não sei ao certo se é crueldade ou conveniência ou pior maldade pura e simplesmente pelo fato de que o meu próximo não é o que eu desejaria que ele fosse ou por que ele frustrou minhas expectativas para com ele.
Maria Eduarda esta mulher forte e ousada, hoje chora.
SNIF , SNIF, SNIF, SNIF, SNIF, SNIF, SNIF, SNIF, SNIF, SNIF, SNIF, SNIF, SNIF ...
Sua dor não por ser amenizada pelo seu grande amigo – Sr. Café e nem por seus hábitos requintados, como degustar um belo charuto dominicano, etc.
Hoje Duda chora pois percebeu pela milésima vez que seus parentes que tanto ela ama, não a compreendem e muito menos a respeita, o porquê ainda é uma incógnita.
O mais curioso é o que tanto recriminam Duda, é justamente o que seus amigos /colegas e admiradores sempre dizem ser características raras e marcantes onde ela se torna alguém demasiadamente especial, seus entes desprezam e recriminam.
No entanto quando estes indivíduos podem tirar algum beneficio pelo convívio de Maria Eduarda eles suportam a sua presença, mas no fundo Duda sabe que não o fazem por que simplesmente apreciam sua companhia e por suas qualidades, mas por que tem segundos, terceiros e “n” interesses em Maria Eduarda.
Duda para seus entes queridos não passa de uma mulher que não mede esforços para chamar a atenção, como diria os adolescentes “uma paga pau”, o que estes perdedores de oportunidade não sabem, havendo um terrível engano, isso porque nunca permitiram abrir seus corações e mente para que pudesse deixar Maria Eduarda ser ela sem precisar fingir o que não é.
Inevitavelmente descobririam que ela significa tudo o que faz, e suas preferências podem não ser comuns mas são lotadas de simbolismo e significado, e que muitas vezes ela se controla pois sabe que algumas praticas suas como: degustar um charuto, os deixa chocados.
Maria Eduarda hoje está saturada, afinal ela ama primeira a si mesma o que nos faz crer que hoje seja um dia especial, o dia do BASTA!
Seu modo único e especial de ver a vida e como ela se permite fazer o que lhe é prazeroso não temendo o que os outros pensaram dela, para seus queridos familiares não significa que ela seja uma mulher de personalidade forte, determinada e ousada. Mas pelo contrario ela é recriminada pois para eles representa sua fraqueza, pobreza de espírito, “embaleira” (faz apenas o que está na moda ou que é sugerido pelos seus amigos)
Além desta distorção da verdadeira Duda seus familiares a massacram psiquicamente com uma freqüência fenomenal, isso segundo a percepção do Sr. Café pois ele muitas vezes a viu chorar sem dizer o porquê , mas ele sempre soube que Maria Eduarda tinha problemas de relacionamento com seus familiares.
Eles sentem um prazer descomunal de despreza –lá e maltrata –lá , pois Sr. Café acredita que eles sintam-se inferiores a ela. Por sua força e determinação o que provavelmente é desdenhado (quanto às atitudes de Duda) seja porque muitos gostariam de ter a ousadia e competência de realizar.
O mais bizarro de tudo isto é por que estes seres que não deveriam nem de ser nomeados de indivíduos, pois não tem alma, pois a crueldade já ocupou todo o espaço existente. Dizem aos quatro ventos (ou pra quem quiser ouvir) que tudo o que fazem ou falam é por amor a Maria Eduarda, mas que amor é esse que priva a pessoa amada de ser ela mesma.
Por que para que haja uma convivência saudável (com os familiares) é necessário que Duda seja generosa (novamente) e mascare seu jeito obstinado e ousado de ser, para que estes seres possam não ser ofendidos e magoados.
Mas e Duda , alguém pensa nela e como ela se sente ?
Quando sua paciência se esgota de tolerar os ignorantes ou como diz um amigo (o Sr. Café adora esta frase!!) “são tudo pessoas medievais”, ela confidencia a sua mãe mas esta nada pode fazer e somente pede para que Duda seja paciente, mas sua mãe desconhece e não desconfia é que cada vez que ela faz o que sua mãe pede ela se maltrata internamente. Afinal não é o correto, nada mais incomoda Maria Eduarda do que a injustiça e a omissão.
Mas por amor e obediência nossa amada heroína se transforma sempre porque acredita que as pessoas podem melhorar e vir a mudar esta forma equivocada de julgas as pessoas. Porém novamente Duda erra pois seu coração (lá no fundo) diz que de nada adiantara mas por amor (sua mãe e seu pai) continua a tentar compreender e conviver saudavelmente com pessoas medievais – ignorantes e insuportáveis.
Existe uma diferença em ser tolo, outra se fazer de tolo, será que estes seres sabem está gigantesca diferença?
Porém, o Sr. café acredita provavelmente seja a ultima vez que Maria Eduarda se permite: ser uma tola, afinal ela sabe que se os indivíduos que tem o mesmo sangue que ela não lhe valorize, ela sabe que pode sempre ter ao seu lado amigos.
Como diz um ditado: o que não se tem em casa , buscamos lá fora.
Mas honestamente sabemos que estes seres desalmados que fazem parte da família de Duda, não a amam e respeitam verdadeiramente. O Sr. Café tem essa grande duvida que não partilhe com sua amiga pois sabe como ela se importa com estes seres que não são dignos nem de comer as migalhas que caem do prato de Duda.
Aproveitando a frase de um autor desconhecido:
“O melhor amor é aquele que desperta a alma e nos faz querer mais.Aquele que coloca fogo no coração e traz paz para a mente”
O que nossa querida heroína esta fazendo consigo é desumano, mas haverá um dia onde a magoa será tamanha que não haverá volta, por que ela se sacrificou por que não merecia, e mais quando chegar neste ponto Duda sentirá repudio por estes seres (de outro mundo , lógico né?)
Pelo que andam realizando aqui essa só pode ser a justificativa mais aceitável.
Olha pelo que conhecemos de nossa querida e amada , hoje vulnerável e sofrida amiga, estes seus familiares não terão muito tempo para começar a pensar a corrigir este acumulo de atitudes insensatas.
Por que como ela é determinada, se ela decidir cortar relações o Sr. Café duvida (e teme por isso) que não o faça, e pode vir pedir perdão que não dará mais tempo para corrigir o mal já feito. Como diz outro ditado: “a Inês já está morta!”
Não há mais nada a fazer , a não ser enterra –lá e chorar.
Após tudo encerrado ... Seguir pra frente é o mais lógico a ser feito. É uma situação difícil mas Maria Eduarda não
PS: ESTE TEXTO EU DEDICO A VCS .... FAMÍLIA ANTUNES !!!! REPENSE TALVEZ HAJA POUCO TEMPO .
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