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HOMEM DAS DUAS CUECAS PARTE III
Esta aventura Maria Eduarda só ouviu os comentários, ou seja, não esteve presente.
O Sr. To nem aí e seus amigos (Sr. Culpado e Sr. Machucado) foram passar um feriado, na praia depois de um dia inteiro de trabalho, tinham alguns planos como: pegar umas garotas e assim o Sr. To nem aí tiraria o atraso.
Afinal nos sabemos que há uma falta de comparecimento da sua respectiva companheira, lembram?
Mas hoje vamos falar do Sr. Culpado que não quis decepcionar seu “brother” e o acompanhou num passeio que sabia desde o início que poderia ser uma furada. Mas felizmente ele pode observar que sua namorada é muito especial.
Tendo a sua disposição uma mercenária, sua consciência não lhe permitiu seguir em diante com a azaração, pois graças a sua consciência e amor por sua garota, não seguiu em diante com os planos de azaração do Sr. To nem aí.
Curioso é que o Sr. To nem aí não pegou ninguém, ou seja, não resolveu seu probleminha – falta de....
Já o Sr. Culpado mesmo não tendo concretizado nada com a mercenária ele se culpa por não ter sido totalmente franco com sua amada. E deve mesmo afinal traição acontece inicialmente no ato de desejar outra pessoa que não seja sua (seu) companheira (o). Mas observando pelo lado positivo o Sr. Culpado não fez nada que pudesse comprometer seu relacionamento com sua garota, como também o seu caráter e mesmo assim se culpa por decepcionar sua amada, melhor decepcionou a si mesmo.
As expressões faciais do Sr. To nem aí hoje eram difíceis de compreender, Duda não sabia se era o cansaço físico, ou o possível desgaste emocional pelo que anda vivendo, ou uma outra insatisfação que não deu para ser discutida com Duda.
Maria Eduarda teve a sensação de que seu sofredor e nobre amigo precisava conversar, mas não podia, pois estava sendo vigiado pela sua chefa (tola esposa). E como sabemos que nossa heroína não quer problemas para si, além dos que já possui, nem ousou questionar se estava tudo ok.
Afinal não seria ousadia, mas burrice sabemos que Duda não é burra.
Esta aventura Maria Eduarda só ouviu os comentários, ou seja, não esteve presente.
O Sr. To nem aí e seus amigos (Sr. Culpado e Sr. Machucado) foram passar um feriado, na praia depois de um dia inteiro de trabalho, tinham alguns planos como: pegar umas garotas e assim o Sr. To nem aí tiraria o atraso.
Afinal nos sabemos que há uma falta de comparecimento da sua respectiva companheira, lembram?
Mas hoje vamos falar do Sr. Culpado que não quis decepcionar seu “brother” e o acompanhou num passeio que sabia desde o início que poderia ser uma furada. Mas felizmente ele pode observar que sua namorada é muito especial.
Tendo a sua disposição uma mercenária, sua consciência não lhe permitiu seguir em diante com a azaração, pois graças a sua consciência e amor por sua garota, não seguiu em diante com os planos de azaração do Sr. To nem aí.
Curioso é que o Sr. To nem aí não pegou ninguém, ou seja, não resolveu seu probleminha – falta de....
Já o Sr. Culpado mesmo não tendo concretizado nada com a mercenária ele se culpa por não ter sido totalmente franco com sua amada. E deve mesmo afinal traição acontece inicialmente no ato de desejar outra pessoa que não seja sua (seu) companheira (o). Mas observando pelo lado positivo o Sr. Culpado não fez nada que pudesse comprometer seu relacionamento com sua garota, como também o seu caráter e mesmo assim se culpa por decepcionar sua amada, melhor decepcionou a si mesmo.
As expressões faciais do Sr. To nem aí hoje eram difíceis de compreender, Duda não sabia se era o cansaço físico, ou o possível desgaste emocional pelo que anda vivendo, ou uma outra insatisfação que não deu para ser discutida com Duda.
Maria Eduarda teve a sensação de que seu sofredor e nobre amigo precisava conversar, mas não podia, pois estava sendo vigiado pela sua chefa (tola esposa). E como sabemos que nossa heroína não quer problemas para si, além dos que já possui, nem ousou questionar se estava tudo ok.
Afinal não seria ousadia, mas burrice sabemos que Duda não é burra.
PS: a vc querido amigo que desde cedo aprendeu como é importante valorizar e respeitar quem está contigo (Sr. Culpado).
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